1. Queimaduras térmicas, elétricas e químicas;
2. Ferimentos de difícil cicatrização;
3. Enxertos e retalhos comprometidos ou de risco;
4. Celulites, fasciítes e miosites, após cirurgia plásticas reparadoras e estéticas (mamas, abdômen e lipoaspiração);
5. Infecções necrosantes de tecidos moles após procedimentos invasivos estéticos (como injeção ou aplicação de produtos biológicos autólogos, produtos sintéticos e semi-sintéticos para preenchimentos);
6. Deiscências de cirurgias comprometendo o resultado estético;
7. Pacientes com alto risco de complicação (diabéticos, tabagistas e etc.) objetivando prevenir o sofrimento tecidual.
8. Diminuição de edemas e seromas pós-operatório em casos selecionados.